24.10.11

True indeed

You know, I think for the longest time, I was just waiting to find somebody I loved as much as I loved you.
I realize that's not gonna happen, you know...
You were my first love.

15.10.11

Is it May again?

Eu queria ver no escuro do mundo

onde está tudo o que tu queres

p'ra me transformar no que te agrada

no que me faça ver

quais são as cores e as coisas p'ra te prender..

2.9.11

Testing and Trying my Patience

Um dia quando passares o Natal sozinha e vires que fui bem recebido por quem realmente me ama e sempre me apoiou. Um dia quando vires que sou bem sucedido profissionalmente independentemente de tudo. Um dia quando tiver uma boa casa e um bom carro. Um dia quando fizer férias em sítios mais espectaculares que tu alguma vez imaginaste. Um dia quando fizer jantaradas na minha casa de férias com velhos amigos que sempre de mim gostaram. Um dia quando perceberes que toda essa tua sede de vingança por algo que não se vinga foi em vão. Um dia quando te aperceberes que todo o teu dinheiro e património nunca serviram de motivo para me submeter aos teus desejos. Um dia quando perceberes que afinal eras tu que te escondias de todo o mundo e não eu. Um dia quando tudo isto acontecer, irás perceber o que sempre te quis explicar e tu nunca quiseste ouvir, porque eras dona de toda a razão e sempre te achaste demasiado perfeita e exemplar e de boas famílias e de excessiva educação para teres alguém como eu.
No melhor pano cai a nódoa.

17.7.11

Raiva

Lisboa, Março

- Vou agora entrar, até já.
Desligo a chamada, raspo o passe nas portas de saída do metro e arrumo o livro na mochila, tudo isto com uma rapidez e destreza que só a rotina académica é capaz de transformar em gesto inato. A saída Parque dá, ao que a experiência me conta, para a avenida de Lisboa onde os piores condutores da cidade decidem por em prática os seus dotes rodoviários. Felicidade a minha que, mesmo na passadeira, tenho direito a uma travagem abrupta e a uma apitadela que só termina quando, já com a cueca toda borrada, mando um gigantesco e demorado roberto ao condutor. Ora aqui estava o primeiro tema de conversa para a sessão: a minha enorme paciência para aturar filhos-da-puta.

24.6.11

Macdonalds vs. BurgerKing


I don't trust easily.
So when I tell you that "I trust you",
please don't make me regret it...

2.6.11

Light my fire

Anseio pelo dia em que os teus lábios rocem os meus, que suguem de uma só vez todo este desejo que se apodera de mim sempre que sinto o teu cheiro. Quero agarrar-te e sentir o teu corpo as vezes que eu bem quiser, quero que faças comigo o que imaginas nesses sonhos nocturnos que nunca partilhaste, quero que te apoderes de mim como nunca fizeste com nenhum outro homem.
Anseio pelo dia em que te possa mostrar o quão bom sou a fazer aquilo que mais desejas, que te posso dar tudo o que sempre sonhaste e ainda te proporcionar surpresas inesquecíveis porque, embora (ainda) não o tenhas admitido, sabes tão bem quanto eu que serei capaz disso tudo.


Anseio-te

4.5.11

Irasshaimase!


17 aninhos
"A flor desabrochou, revelando uma mulher atraente, de olhar doce e sorriso delicado."
Parabéns maninha, amo-te muuuuuuuuuuuuito


2.5.11

Dear dad,


it's always good to hear from you that I'm nothing
but a spoiled rich guy that knows nothing about life


Sincerely, your son who actually knows much
more about life than you imagine

30.4.11

Fluorescent Adolescent

If you love something set it free,
if it doesn't come back:
hunt it down and
KILL IT

12.4.11

The forbidden fruit tastes the sweetest


Butterflies in my stomach?

6.4.11

There are certain people you just keep coming back to

Venho convidar-te ( por aqui porque não tenho coragem de o fazer pessoalmente, pelo menos para já), para vires passar as férias da Páscoa comigo, como nos bons velhos tempos em que tu e eu partilhávamos a vida nesta casa minha que se torna nossa sempre que entras naquela porta que agora observo, esperando ansiosamente que a abras e me beijes como outrora fazias.

Fico à espera que me digas algo...



ps: quanto a dúvidas existenciais, há todos os motivos e mais alguns para te suscitarem sentimentos egocentristas, pois é mesmo para ti este convite. tu, tu e tu.

2.4.11

AnnaLynne McCord


eras o presente de aniversário perfeito!

27.3.11

RiR

I know you suffered

But I don't wanna you to hide

It's cold and loveless

I won't let you be denied


Sooth me

I'll make you feel pure

Trust me

You can be sure


I want to reconcile the violence in your heart

I want to recognize your beauty is not just a mask

I want to exorcise the demons from your past

I want to satisfy the undisclosed desires in your heart


You trick your lovers that you're wicked and divine

You may be a sinner

But your innocence is mine


Please me

Show me how it's done

Tease me

You are the one




27/05/2010

27/03/2011

faltas-me..

23.3.11

20

os meus pais fazem hoje 20 anos de casados e a festa vai ser passada num psicologo em Lisboa...
sou sem dúvida o maior orgulho de filho!

19.3.11

Barcelona

"porque falta alguém a quem dar a mão nesta cidade"

10.3.11

9.3.11

Me and You, just us two

I'm willing to take the risk

7.3.11

Dez

Do bolso do casaco saco da carteira, abro-a e retiro a tua fotografia.
Todos os dias o mesmo ritual, essa cara tão familiar a sorrir para mim,

O meu coração por ti baterá eternamente. uma sede que só tu podes matar. uma saudade que só tu sabes acalmar...
Uma boca que só tu sabes beijar.

Dez é apenas o começo, meu amor..
Anseio pelo dia em que a fotografia me volte a falar..

Amo-te para sempre!

5.3.11

When you first met Perfection vs. Levem-me de volta para o Campo de Batalha

Aviso: texto longo e um tanto esquizofrénico

A meio do jogo perguntaste-me quantos pontos eram necessários para me convidar para um café, ao que respondi que pontos não eram necessários mas sim coragem. Dois dias demoraste a encontrá-la e encaixaste-a numa mensagem que, ao fim de alguns momentos de ponderação, recebeu o meu consentimento.

O local não podia estar mais bem escolhido para o cliché do primeiro encontro, um pequeno café num dos milhentos miradouros de Lisboa, rodeado de palmeiras centenárias, com mesas de ferro forjado e vista para o Tejo, aquecido pelo pôr-do-sol de Inverno. A conversa decorria às mil maravilhas; ao contrário do que esperava, fizeste questão de não seguir o típico guião de todos os primeiros encontros, algo que, do meu ponto de vista, foi um tanto ousado e surpreendentemente bem sucedido!

Nessa tua face pálida, rasgada por lábios carnudos e dentes perfeitos encontrei o meu primeiro fascínio: os teus olhos, verdes e brilhantes, enormes e inebriantes, um ar angelical ao qual davas o toque perfeito, usando boina sobre os cabelos negros encaracolados.

Ao longo dessa amena tarde de Março levaste-me a sítios inimagináveis: cafés austríacos, salões literários, grémios e ainda a miradouros com vistas que nunca julguei existirem. Era como se não só estivesse a conhecer uma nova pessoa, como uma nova cidade, qual magia de Paris, Lisboa ostentava toda a beleza de uma cidade deitada à beira rio com a particularidade de hospedar a perfeição neste labirinto de telha e calcário: tu.

Enquanto fumavas cigarro atrás de cigarro falavas de literatura internacional e de viagens de trabalho, aos intermináveis diálogos juntavas expressões idiomáticas francesas e alemãs, sorrias sempre que me olhavas de soslaio e observavas o meu olhar de espantado. Essa tua capacidade única de me fascinar em época tão difícil foi o maior escudo que encontrei nesta cidade onde em todos os becos se escondem lembranças…

Cais do Sodré, a despedida é morosa e apenas decisiva aquando do apito do comboio, despeço-me com saudade e corro para o trem mais próximo. Corro o mais rápido possível mas é escusado, todas as memórias e lembranças invadem-me a alma e o corpo, agora que o único escudo neste mar de gente desapareceu.

Começo a pensar no porquê? Percebo que o fascínio era apenas diversão e a saudade apenas pena, que de nada valia procurar-Te noutro ser.

Fez um mês que perdi quem mais amei por não aguentar mais viver preso no seu único e exclusivo ponto de vista, no seu mundo onde, por muito que tentasse explicar a minha face da moeda, as minhas razões, as minhas desculpas, os meus motivos, parecia que nada importava e, ao fim de inúmeras tentativas fracassadas, hasteei a bandeira branca e saí do campo de batalha, marcado pela dor e cansaço e humilhado pelo fracasso que consiste em reunir todas as forças e vontades numa relação que teimava em não funcionar.

Parede, saí do comboio e recebo uma última mensagem: és cativante. Sorriu para o visor com pena e sinto-me sem escrúpulos por deixar que um primeiro encontro chegue tão longe, será justo dar esperanças a alguém quando, na realidade, o nosso coração pertence e sempre pertencerá a outrem?

Tinha acabado de encontrar a perfeição, umas simples horas de uma tarde amena de Inverno fora o suficiente para perceber isso. Mas a verdade, a mais pura das verdades é que ansiava ser chamado para voltar ao campo de batalha!

27.2.11

Gotas de Silêncio

Leio as tuas palavras.
Absorvido nos sentidos que por lá abundam
Viajo pelo teu íntimo
Desvendado pela tua inspiração
Desnudado pela tua emoção

Leio as tuas palavras.
Escritas em tons suaves
Perfumadas pela poesia
Depositada gota a gota
No silêncio de quem te lê

Leio as tuas palavras.
Escritas pelos lábios que me sussurram
Numa canção que inventas no momento
E se espalha melodiosamente no meu ser
Qual poema bailando na tua fala

Leio as tuas palavras.
Num frenesim de memórias soltas
Numa torrente de estações passadas
Num enxerto de momentos vividos
Em doce e fugaz recordação

Leio-me nas tuas palavras
Ao falares do sentir que é teu
Transmutado num sentir que é meu

Leio-me nas tuas palavras
Com saudades do futuro que elas encerram
Na promessa de um passado por libertar

JCE

23.2.11

Departure



it's official, we did it!

16.2.11

Para grandes males, grandes remédios

Há dias em que o desgosto é tal que se assemelha a caminhar por um rio gelado e, por mais que me tente abstrair, há sempre o perigo de cair dentro deste rio onde congelei todos os sentimentos.

Nesses dias intermináveis escrevo sem parar largos textos sem sentido em papel de cozinha, guardanapos, folhas soltas, individuais, blocos de notas, post-its, tudo o que aparece e que serve para atenuar este grito pendente na minha garganta inflamada de dor e saudade; nesses dias sinto a falta do teu cheiro na minha roupa, da tua voz, de te ver de óculos, dos teus lábios roçarem os meus e de te beijar o pescoço; nesses dias dou por mim a chorar no carro enquanto oiço na rádio alguma música lamechas; nesses dias rodeio-me de multidões mas era contigo que queria estar; nesses dias não vejo nem oiço nada, e creio que ninguém se esforça por me perceber.

É nesses dias que mais penso em ti, o ar torna-se rarefeito e pesado, abro a boca o máximo possível e inspiro com força mas em vão, o ar continua a faltar e o corpo treme, treme sem parar e começo a suar. Aperto a cara com as mãos na esperança de tomar o fôlego, mas é tarde de mais, o gelo racha debaixo de mim.

É nesses dias que vasculho tudo o que me resta teu, todas as lembranças que me deixaste ao longo da nossa história. Para finalizar todos os restos da nossa vida, leio o email que me mandaste na primeira noite de Fevereiro… então, todo o desgosto, nostalgia e saudade desaparecem e o ar torna-se leve e respirável outra vez...

14.2.11

Valentine failed again this year

29. Ler O Alquimista de Paulo Coelho.



jaz(es) na estante

13.2.11

umps

Pela segunda vez numa vida tão curta, não faltou peixe a saltar-me para o barco, melhor pescaria era impossivel: peixes grandes e carnudos, daqueles capazes de acabar com a fome na Etiópia!! A questão é que, ao que parece, não sou capaz de comer mais peixe nenhum... I guess I'm just running out of the championship!

Com este pequeno desabafo, despeço-me
vou dormir e só acordo Segunda às 7h,
segundo semestre espera-me.


Binix

9.2.11

Rewinding

Pucket, Tailândia

11 de Agosto

19h30

Como que colado através do tempo numa encosta demasiado íngreme, o resort adormecia ao lado de uma praia paradisíaca de água demasiado quente e cristalina, daquelas que aparecem nos postais e anúncios televisivos e que ninguém acredita serem senão fonte de um vanguardista programa de computador. Cape Panwa assemelhava-se igualmente a outra dessas fotografias de sonho que só os mais instruídos na matéria tinham sucesso em conseguir. Terminara há segundos uma típica chuvada de crepúsculo, um pé de água capaz de trazer tudo o que ninguém quer e levar consigo tudo aquilo que mais se deseja, aqui a natureza não brinca nem se preocupa em avisar quando chega.

A tempestade acabou tão repentinamente como começara, já era noite mas o calor permanecia e a humidade aumentara, a camisola colava-se ao corpo suado e as mãos molhadas tremiam com medo de arruinar o tesouro que guardavam religiosamente desde o começo do dia. Caminhava lentamente pelos relvados do hotel até encontrar um caminho de terra que me levasse à praia, o ar demasiado quente e demasiado húmido trazia consigo cheiros exóticos a canela e soja que se colavam na pele, deixando-a ainda mais húmida, mais sedenta...

Chegando à praia o ar torna-se mais fresco e menos denso, olho para trás e observo a encosta, pequenas villas iluminadas, forradas com palmeiras e coqueiros davam um ar selvagem a um lugar tão luxuosamente pensado, mas nada disto importava. Deito-me numa das diversas camas de vime forradas com cortinas de algodão branco que haviam espalhadas pela interminável língua de areia que percorria a península deste paraíso. Uma fresca brisa havia agora começado, os milhares de cortinas das camas de vime esvoaçavam agora, dando um ar fantasmagórico e único aquela praia interminável e deserta, era o momento perfeito!

Respiro fundo, abro as mãos húmidas e dou vida ao tesouro. Uns eternos segundos de suspense e, finalmente, oiço-te do outro lado. Essa tua voz inconfundível e doce desperta-me toneladas de saudades. Hoje é o teu dia:

-Parabéns! Amo-te

29.1.11

Thanks for the friendship


Thanks guys, you totally saved my ass last night!

18.1.11

Don't Let Go



esta música é dedicada a ninguém a não ser a mim mesmo

15.1.11

Last Call for Us

Boa tarde e bem-vindo mais uma vez ao programa preferido dos bloguistas lusófonos: Last Call for Us

Muito bem, hoje o programa decidiu não receber convidados, provavelmente porque já nem os tem, a vida está difícil para alguns e lixada para outros e, admito, este blog tem vindo a perder as suas qualidades.

Tentei previamente contactar a direcção do programa mas, ao que parece, o senhor ilustre bloguista encontra-se de momento numa fase demasiado conturbada da sua vida. Contudo, garante que em breve as coisas irão mudar, e para não perderem a fé porque o ilustre, que não dá a cara de momento, promete voltar a ser quem era.

Hoje debatemo-nos com o que tem sido o maior problema deste interessantíssimo programa nos últimos dias: o que fazer a esta relação que se prolonga por oito meses e oito dias?
Mas senhores leitores, guardem a vossa ansiedade porque antes de lhes revelarmos o resultado final desta tão árdua questão vamos deixar, a baixo, ambas as soluções:

Hipótese A: prometes que é desta que vais mudar, voltar a ser a pessoa que eu conheci e me apaixonei como nunca! E que o farás em prol do futuro desta relação.

Hipótese B: achas que já não vale a pena.

Caro leitor, a coisa é séria, nunca nada na minha vida pareceu tão sério quanto isto.
Se é adepto da hipótese A, aconselho-o a avisar a nossa direcção o mais brevemente possível. No entanto, se a sua escolha remeter para a hipótese B, don’t even bother to talk, ever again.

Com isto, fazemos uma breve pausa para intervalo,
Até já!

10.1.11

8.1.11

Rest in Peace

Faleceu hoje o mais antigo membro da familia,

para sempre na memória tio,
António de Almeida e Pinto Lobato Lança Perdigão
1920-2011

The Ugly Truth


Não sei como pedir desculpas pelo modo como me tenho comportado. Ontem quando abri esse teu baú cheio de pó com cheiro a canela apercebi-me de quem me estava a tornar e sinto-me mal não pela maneira como o fizeste mas por tudo aquilo me ter atingido como uma farpa de madeira afiada, com o mais letal dos venenos na ponta: a verdade!

Como é que pude chegar tão longe? Como é que pude desleixar-me tanto? Eu não era assim, pois não?

A questão remota a uma única palavra: prioridades

Sabes tão bem quanto eu que a minha vida não tem sido fácil, e nem sequer me estou apenas a referir ao rumo académico mas sim à pessoal. Prescindi demasiado do tempo contigo para poder aumentá-lo com o que tu chamaste de terceiros.

Se valeu a pena? Logo te direi quando nos juntarmos na tua mesa da cozinha com chá, supremas de chocolate e um belo de um cigarro!

Oh fuck! I miss that

Amo-te bebé, sempre

Hurts

Alguém me poderá fazer o obséquio de me aconselhar algum medicamento para a doença de mal amado?

Muito agradecido