8.1.11

The Ugly Truth


Não sei como pedir desculpas pelo modo como me tenho comportado. Ontem quando abri esse teu baú cheio de pó com cheiro a canela apercebi-me de quem me estava a tornar e sinto-me mal não pela maneira como o fizeste mas por tudo aquilo me ter atingido como uma farpa de madeira afiada, com o mais letal dos venenos na ponta: a verdade!

Como é que pude chegar tão longe? Como é que pude desleixar-me tanto? Eu não era assim, pois não?

A questão remota a uma única palavra: prioridades

Sabes tão bem quanto eu que a minha vida não tem sido fácil, e nem sequer me estou apenas a referir ao rumo académico mas sim à pessoal. Prescindi demasiado do tempo contigo para poder aumentá-lo com o que tu chamaste de terceiros.

Se valeu a pena? Logo te direi quando nos juntarmos na tua mesa da cozinha com chá, supremas de chocolate e um belo de um cigarro!

Oh fuck! I miss that

Amo-te bebé, sempre

2 comentários:

  1. nenhuma relação é perfeita, a nossa não é excepção. felizmente consegui chegar até ti, fazer-te ver o que me perturba já há demasiado tempo. acredito sinceramente quando dizes que vais mudar, porque tal como o disse ontem e direi sempre, eu amo-te muito Ricardo Lobato. és o meu melhor amigo desde à cerca de seis anos and once you're in my life, you're in my life forever.

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  2. awww, adorei ler isto! e digo-te já que a música dos hurts é lindaaaa! great choice as blogsoundtrack :)

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