sei que se me visses neste momento, com duas lágrimas a pingarem-me a ponta do queixo, colocarias de imediato a questão-comum: o que se passa bebé? passa-se tudo, e nada. os últimos dias têm sido uma chuva de problemas e dúvidas esgotantes. tenho quatro míseras horas de sono em cima, e mesmo assim não consigo cair na almofada. ah, as saudades finalmente dão o ar da sua graça. um mês, o que é um mês de distância? no meu caso, são desabafos atados ao nó da garganta ou espirrados sobre quem menos está apto a compreendê-los. meu ponto fraco, espirrar sem pôr a mão à frente. olho incontáveis vezes para o telemóvel, à espera de um sinal qualquer. se ao menos pudesse ter dez minutos de conversa em tempo real contigo, diria-te... que um mês sem ti é demasiado, a cabeça lateja-me por não encontrar uma orientação... a tua preciosa orientação, a que tantas vezes me guiou em diversos momentos da vida. confessaria-te que apesar de outros ausentes... a única ausência que sinto no ar é a tua. e pediria-te que não encarasses estas palavras como uma aguda hipérbole, mas sim como o que me vai na alma, tão inquieta ultimamente. escusado será de vincar o anseio pelo teu regresso, ou pelo menos, os tais dez minutos em tempo real. porém, espero que desse lado do mundo hajam trovoadas suficientes para te fazerem sorrir de delírio - os teus melhores sorrisos.
odeio te .|.
ResponderEliminarsei que se me visses neste momento, com duas lágrimas a pingarem-me a ponta do queixo, colocarias de imediato a questão-comum:
ResponderEliminaro que se passa bebé?
passa-se tudo, e nada. os últimos dias têm sido uma chuva de problemas e dúvidas esgotantes. tenho quatro míseras horas de sono em cima, e mesmo assim não consigo cair na almofada. ah, as saudades finalmente dão o ar da sua graça. um mês, o que é um mês de distância? no meu caso, são desabafos atados ao nó da garganta ou espirrados sobre quem menos está apto a compreendê-los. meu ponto fraco, espirrar sem pôr a mão à frente. olho incontáveis vezes para o telemóvel, à espera de um sinal qualquer. se ao menos pudesse ter dez minutos de conversa em tempo real contigo, diria-te... que um mês sem ti é demasiado, a cabeça lateja-me por não encontrar uma orientação... a tua preciosa orientação, a que tantas vezes me guiou em diversos momentos da vida. confessaria-te que apesar de outros ausentes... a única ausência que sinto no ar é a tua. e pediria-te que não encarasses estas palavras como uma aguda hipérbole, mas sim como o que me vai na alma, tão inquieta ultimamente. escusado será de vincar o anseio pelo teu regresso, ou pelo menos, os tais dez minutos em tempo real. porém, espero que desse lado do mundo hajam trovoadas suficientes para te fazerem sorrir de delírio - os teus melhores sorrisos.
puta descabelada quando cá chegares eu digo-te o que e bom para a tosse.
ResponderEliminarvi hoje no face que ias voltar, se ja chegaste, espero que tenhas tido uma boa viagem :)
ResponderEliminar