Venho convidar-te ( por aqui porque não tenho coragem de o fazer pessoalmente, pelo menos para já), para vires passar as férias da Páscoa comigo, como nos bons velhos tempos em que tu e eu partilhávamos a vida nesta casa minha que se torna nossa sempre que entras naquela porta que agora observo, esperando ansiosamente que a abras e me beijes como outrora fazias.
Fico à espera que me digas algo...
ps: quanto a dúvidas existenciais, há todos os motivos e mais alguns para te suscitarem sentimentos egocentristas, pois é mesmo para ti este convite. tu, tu e tu.