24.12.09
23.12.09
22.12.09
Manias
Sampirus passou-me o seguinte desafio:
"Cada bloguista participante tem de enunciar 5 manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher 5 outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do recrutamento. Cada participante deve reproduzir este regulamento no seu blogue."
E cá vai então:
- Tal como toda a gente, também eu tenho um vício e, por muito excêntrico que possa parecer, é algo que tenho de realizar frequentemente: viajar. Não sou capaz de passar umas férias sem viajar, e suspeito que seja doença de família! Independentemente do terror que tenho de aviões, a paixão de viajar e de conhecer novas culturas supera qualquer medo, além do mais nada me dá mais gozo do que acordar às 5h da manhã, apanhar um táxi e correr para o aeroporto atafulhado de gentes estranhas e horários impensáveis.
- Sou viciado em fast-food, todas as quintas-feiras ao almoço vou ao McDonalds papar um McChicken menu grande, juntamente com um Sunday com dupla cobertura de chocolate.
- Odeio quando as pessoas estalam os dedos ou qualquer outra coisa à minha frente, fico mal disposto, não perguntem porquê, porque eu também não sei.
- Vomito sempre que como ou cheiro qualquer coisa que se assemelhe com manga!
- Quando falo com outras pessoas não costumo olhar para os olhos mas sim para a boca, digam o que disserem, para mim o aspecto físico mais importante de uma pessoa é o sorriso.
E, como todos os que poderia eventualmente chatear, já sei as suas manias ou suspeito quais são ahah, vou chatear outras pessoas que não conheço tão bem e pelas qual me interesso bastante:
19.12.09
Coca-Cola Killer
Errar é humano, perdoar também, mas não terá isto chegado apenas um pouco longe demais?
Toda a gente mente! Mente para não se saber a verdade, mente por piedade, mente porque gosta demasiado, mente para parecer bem, mente por tudo e por nada. A verdade muitas vezes é mentira. E a mentira, por tantas vezes ser mentira, torna-se verdade! Ao fim e ao cabo ninguém é quem realmente é, porque todos nós mentimos por quem somos ou por quem gostaríamos de ser, somos Pedros, Davides, Marias e Joanas, quando de facto não passamos de Ricardos, Franciscos, Paulas e Martas.
Muitas vezes o problema não está no porquê que mentimos ou a quem mentimos, mas sim na maneira como o fazemos. Mentir tornou-se tão natural como a sede, que se não for saciada torna-se de tal maneira urgente que mentimos por necessidade, por sobrevivência! Mentir é a nova concepção para diversão, sexo e negação; é o casaco que nos refugia do frio cortante que é a sociedade canonizada e preconceituosa; é um conhecido que nos visita e que acaba por nunca nos deixar, é definitivamente o nosso melhor amigo.
Um mundo sem mentiras não passaria de uma simples coincidência de verdades, uma refeição tão comum e tão ligeira que não terminaria com a fome de ninguém. E foi por isso que te perdoei!